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Identificando a minha paixão

Boa noite ...

Srta Priscila Stuani

De fato inúmeras situações aplicadas nos cursos de desenvolvimento pessoal tem sido importantes. A conclusão que chego é, mais do que tudo, desenvolvo muito mais ações de formação, acompanhamento e gerenciamento de pessoas, do que recebi dos gestores que estiveram a minha formação ou trabalho. Denoto a falhabilidadade existente nas empresas de exigir a devida qualificação a seus gestores, pois como tanto discutido no 4.0 e na gestão conforme o profissional protagonista, o maior diamante que uma empresa deve ter é o seu colaborador. Seu assim, seu gestor não pode ser qualquer um. Ele deve ser o GESTOR. O mau gestor ele é um MAL a empresa. Uma doença. Isso não quer dizer que o mesmo não pode aprender ao longo do tempo, mas percebe-se a desqualificação muito presente no mercado. Busco aprender. Desejo sim estar a frente da equipe mas para prepará-la, estruturá-la, oferecer um Norte mais coerente. Me desculpe se lhe pareço abusado ou arrogante. Sei que pessoas possuem problemas, e isso não combina com o mitiê empresarial. Mas a partir do momento em que pessoas passam a ser o foco do crescimento e da agregação de valor a marca e ações, os problemas dos colaboradores podem e devem estar presentes. É é aí que entra o gestor de pessoas não apenas na seleção , recrutamento ou treinamento, mas na qualificação é exatamente imprescindível. Gosto da administração Humana/Evolutiva com foco em ação do colaborador protagonista, consciente e transformador. Esta na empresa por ter prazer em fazer seu papel. Não apenas para bater cartão. Gostaria muito de encontrar um Mentor para ajustar e me possibilitar um conhecimento maior.

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Oi Fabio, tudo bem?

Só para adiantar, não notei nada que denunciasse um arrogante na sua fala, pelo contrário, vejo muita vontade (o famoso sangue nos olhos) para fazer a diferença e a área de pessoas é a mais hóspito para essa iniciativa.

Um dos estágio que mais gostei no curso de Psicologia foi a Psicologia das Relações de trabalho, que vai além do organizacional, foca em qualdiade de vida das pessoas, desenvolvimento de habilidades e uma série de coisas que somente um olhar voltado ao outro é capaz de observar e promover iniciativas que alinhem expectativas da organização (sempre com o cunho de ganho de produtividade, infelzmente, ou não, vivemos num sistema capitalista) com os interesses da classe trabalhadora. É um grande desafio, convenhamos, mas podemos dar o primeiro passo nessa promoção de aquisição de nova cultura, que as empresas estão tão carentes, diga-se de passagem.