[https://youtu.be/9AMcl9bKeqs?t=541](Parte de seu discurso na universidade de Stanford)
Separei dois pontos do discurso.
No primeiro ele fala na autoanálise diária que tinha, se perguntando "se hoje fosse meu último dia, eu ia querer fazer o que vou fazer hoje? " e concluindo que "quando em muitos dias seguidos a resposta era 'não', eu sabia que tinha de mudar alguma coisa".
No segundo, "você tem que amar o que você faz, só assim será capaz de entregar um bom resultado".
Ligando isso com a força de vontade, entendo que seja** impossível trabalharmos somente no que amamos, mas que, ao **virmos o sentido daquilo e o impacto que causará, nos sentimos parte integrante pra algo maior, e, também tendemos a entregar o nosso melhor.
Dessa forma, sempre que trabalho em algo, procuro entender onde aquele pequeno passo que estou dando impactará lá na frente. Assim tenho mais atenção em cada detalhe, não me enxergando como um mero apertador de parafusos, apenas, mas contribuindo pra algo que fará a diferença na vida de alguém.