A primeira marca que me vem à mente é a Fanta, que alguns anos atrás abriu uma votação pública para decidir entre os novos sabores do refrigerante. Se eu não me engano, era entre a Fanta maracujá e morango, e eu lembro de ficar ansioso enquanto criança para saber qual ia chegar no mercado. Isso fortalece, e muito, a marca, na medida em que os consumidores se sentem incluídos e agentes da transformação do produto. É, então, seguro dizer que o público prefere comprar de marcas que interagem diretamente, do que aquelas que parecem distantes e que não se identificam.