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Escuta ativa

Refletindo sobre os momentos de comunicação no ambiente de trabalho, percebo que minha escuta tem evoluído gradualmente. Em muitos casos, busco ouvir com atenção e permitir que a outra pessoa conclua seu raciocínio antes de intervir. Tento manter o foco na fala do interlocutor, sem interromper ou pensar em respostas enquanto a pessoa ainda está falando.

Embora nem sempre consiga reter todos os pontos mencionados, procuro anotar mentalmente (ou até por escrito, quando possível) os temas que considero relevantes para retomar posteriormente. Esse hábito tem me ajudado a formular perguntas mais assertivas, que aprofundam o diálogo e demonstram interesse genuíno naquilo que está sendo compartilhado.

Acredito que ainda há espaço para melhorar, especialmente no que diz respeito à escuta empática e à paciência em conversas mais complexas. No entanto, estou consciente da importância desse exercício e venho buscando, dia após dia, construir relações de confiança e comunicação mais eficazes com os colegas de equipe.

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Olá, Karoline, como vai?

Achei ótimo o seu relato sobre a prática da escuta ativa no ambiente de trabalho. É muito positivo que você esteja atenta à fala do interlocutor e procure anotar mentalmente ou por escrito os pontos relevantes. Isso demonstra comprometimento com a melhoria contínua da sua comunicação.

Um bom exemplo de aprofundamento seria, por exemplo, em reuniões de equipe, onde você pode anotar tópicos-chave, como prazos, objetivos ou desafios mencionados por colegas, e depois fazer perguntas que estimulem o diálogo, como: “Você poderia explicar um pouco mais sobre esse ponto que comentou?” ou “Como podemos apoiar essa necessidade que você trouxe?”.

Continue praticando esse hábito e aprimorando sua escuta empática, que é essencial para fortalecer a colaboração e a confiança na equipe.

Alura Conte com o apoio da comunidade Alura na sua jornada. Abraços e bons estudos!