1
resposta

Dilema da inovação

Com as afirmações de Clayton Christensen, aparentemente é uma reação contraditória ao sabermos que empresas fracassam por seguirem duas práticas ensinadas na escolas de negócios. Entendo que ao ponto que as empresas mantém o seu foco às necessidades em clientes mais relevantes - que não necessariamente refletem a maior quantidade de clientes captados, perdem a oportunidade de ter uma visão mais cuidadosa para outra vertente de clientes, com a consequência direta não desenvolverem essa faixa de consumidores.

Além do ponto de desenvolvimento de inovações mais robustas - que contém um entendimento de maior rentabilidade, o que não necessariamente pode ser o mais afetivo para uma empresa naquele momento. Por exemplo, a depender da empresa pode ser muito mais lucrativo uma mudança interna de processo moroso que tenha um alto impacto no cliente, do que um lançamento de um novo produto - com a implementação de um novo sistema pode não apresentar um aumento na receita - mas a sustentação ao longo prazo pode se tornar uma redução de custos significativa.

1 resposta

Oi, Yasmim! Como vai?

Agradeço por compartilhar suas reflexões e aprendizados com a comunidade Alura.

Você trouxe uma leitura bem profunda do dilema da inovação — seguir boas práticas nem sempre garante inovação real, e seu exemplo sobre processos internos mostra bem como inovar também é olhar para dentro.

Continue desenvolvendo esse olhar estratégico. Ele é essencial para pensar inovação de forma sustentável.

Dica: ao analisar oportunidades, experimente usar a Matriz de Inovação (eficiência, sustentação, ruptura e transformação) para mapear onde a ideia pode gerar mais impacto.

Conteúdos relacionados
Alura Conte com o apoio da comunidade Alura na sua jornada. Abraços e bons estudos!