Na Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, não temos formalmente um Escritório de Projetos estruturado como PMO tradicional. O gerenciamento de iniciativas de TI acontece de forma descentralizada, mas com foco em atender às demandas críticas do órgão. Atualmente, há uma busca maior por alinhamento com a Agilidade, principalmente na adoção de ferramentas de automação e práticas de governança em nuvem.
Entendo que um PMO alinhado à agilidade deveria assumir um papel estratégico, atuando na priorização das iniciativas de maior impacto institucional e promovendo métricas que traduzam valor para os cidadãos atendidos pela Defensoria. Nesse sentido, a evolução para um VMO seria mais adequada, pois reforçaria a ideia de entrega contínua de valor, em vez de limitar o acompanhamento a projetos pontuais.