Olá Rodrigo, tudo bem com você?
Acredito que há muito o lado da preferência pessoal, eu por exemplo acabo criando a maioria das minhas funções utilizando constantes também, também pelo fato de achar a sintaxe reduzida uma boa vantagem, entretanto há algumas vantagens, talvez nem sempre elas pareçam ser relevantes, mas existem:
- Imutabilidade
Vamos supor que temos uma função darOi()
no modelo normal:
function saudar(){
console.log("Olá tudo bem?");
}
>> saudar()
>> Olá tudo bem?
Podemos tranquilamente fazer isso:
saudar = function(){
console.log("Não tenho mais o comportamento esperado")
}
>> saudar()
>> Não tenho mais o comportamento esperado
Quando utilizamos constantes, evitamos esse problema veja:
const cumprimentar = () => console.log("Olá, tudo bem ?")
>> cumprimentar()
>> Olá, tudo bem?
E se tentarmos fazer a mesma coisa:
cumprimentar = () => console.log("Estou alterando o comportamento?")
Teremos agora um erro: TypeError: invalid assignment to const
cumprimentar'`
Nesse exemplo tentamos substituir o valor de uma função na mão, mas poderíamos ter o mesmo problema com redeclaração sem que perceba, ou seja:
Criamos uma função no começo de um código e mais para frente sem perceber criamos uma com o mesmo nome e que faz uma função um pouco diferente e não terá "problemas", utilizando as constantes evitamos esse problema da mesma maneira :)
Mas em vários projetos podemos exportar tranquilamente as funções da maneira como você comentou, e nem sentir os problemas que eu citei anteriormente :)
Abraços e Bons Estudos!