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Conta bancária emocional

Quando determinada pessoa do trabalho chegava até a mim apresentar tarefas a fazer, necessidades que devíamos cumprir, muitas vezes eu já apresentava uma postura negativa, reclamando das tarefas, dizendo não ter tempo e que eu tinha outras prioridades, deixando claro que eu faria o trabalho apresentado no meu tempo, como eu desejasse. Isso criou um pequeno atrito, uma falta de confiança momentânea. Entendi que deveria mudar, mas não aceitando tudo o que me é imposto (senão ficamos no quadrante 1, de que se tudo é urgente, nada é urgente), mas sim entendendo o propósito da tarefa/projeto, explicando para a pessoa que temos que ter determinado prazo, determinadas informações para executar o trabalho de forma adequada. Assim gerei confiança no outro, aumentando, acredito, o saldo de minha conta emocional com a pessoa.

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PER-FEI-TO, Guilherme.

É isso mesmo. Se nós aceitamos tudo sem questionar e defender o nosso ponto de vista, as coisas podem ir para um rumo nada saudável, mas ser resistente a todo momento também é complicado.

Fico feliz em ver o quanto você tem consciência e está focando nas suas forças pessoais para lidar com tudo o que acontece no seu dia a dia profissional.

Muito obrigada por compartilhar. Através dos seus comentários, consigo fazer vários resgates das minhas experiências e somar com as suas, melhorando assim o meu repertório de ações para usar quando necessário. =)