Quando determinada pessoa do trabalho chegava até a mim apresentar tarefas a fazer, necessidades que devíamos cumprir, muitas vezes eu já apresentava uma postura negativa, reclamando das tarefas, dizendo não ter tempo e que eu tinha outras prioridades, deixando claro que eu faria o trabalho apresentado no meu tempo, como eu desejasse. Isso criou um pequeno atrito, uma falta de confiança momentânea. Entendi que deveria mudar, mas não aceitando tudo o que me é imposto (senão ficamos no quadrante 1, de que se tudo é urgente, nada é urgente), mas sim entendendo o propósito da tarefa/projeto, explicando para a pessoa que temos que ter determinado prazo, determinadas informações para executar o trabalho de forma adequada. Assim gerei confiança no outro, aumentando, acredito, o saldo de minha conta emocional com a pessoa.