Para chegar a uma opção que agradasse a maioria do meu time, eu começaria ouvindo as necessidades e preferências de cada um. Realizaria conversas individuais ou até uma pesquisa anônima para entender o que cada pessoa valoriza em uma confraternização. Além disso, observaria as interações do dia a dia, momentos de descontração e os interesses de cada membro, para identificar padrões.
Ao coletar essas informações, eu buscaria um equilíbrio, considerando as preferências mais comuns, mas também respeitando a diversidade do time. Tentaria encontrar um meio termo, como realizar um evento em um horário que funcionasse para a maioria ou optar por um formato de comemoração que fosse acessível para diferentes perfis, como um café da manhã ou uma atividade durante o expediente.
Dessa forma, ao tomar uma decisão, garantiria que fosse baseada no que o time realmente valoriza, promovendo uma celebração significativa e com maior engajamento.