Oi Eduardo,
Obrigado pelas suas perguntas. Vamos as respostas!
- A primeira pergunta: parte interessada em que ? Sob qual perspectiva (governança, financeira, objetivos próprios)?
R: Se estamos considerando governança e a adoção de uma prática de mapeamento de objetivos com posterior cascateamento destes objetivos, então é preciso classificar as partes interessadas dentro de todos estes quadrantes.
Uma técnica interessante é a matriz de partes interessadas como forma de identificação destas partes, assim como utilização de um registro de partes interessadas agrupado por afinidade. Neste sentido, recomendo nosso breve curso sobre Gestão de Partes Interessadas de acordo com o PMBOK - https://www.alura.com.br/curso-online-certificacao-pmp-gerenciamento-de-partes-interessadas
O curso acima tem conteúdo que também faz parte e é referenciado no próprio Cobit.
Tendo dito isso, é válido revisar as dimensões do Balanced Scored Card - uma das ferramentas utilizadas na governança. Um artigo rápido sobre o tema pode ser visto aqui:
http://www.venki.com.br/blog/o-que-e-balanced-scorecard/
Mais estudo é necessário para aprofundamento no Balanced Scored Card e no curso existe um conjunto de conhecimentos em Cobit em forma de PDF que você pode encontrar nas aulas do mesmo - o resumo da própria ISACA.
- A segunda pergunta: uma vez entendido qual é a perspectiva de definição de parte interessada, quais critérios usar para selecionar essas partes interessadas?
R: Os critérios são os próprios objetivos, metas e resultados que se buscam alcançar. Como aquela parte interessada se relaciona com aquele objetivo? Como atender suas necessidade? Esta reflexão é possível a partir do mapeamento, mas apropriada e resultante do mesmo em decorrência dos já citados objetivos.
Espero ter colaborado.
Obrigado novamente,
FA