Ativando a memória implícita em campanhas publicitárias | Neuromarketing: estratégias e ações através do estudo da mente

Clínica de fisioterapia:
Ditado popular original: “Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe.”
Frase adaptada: “Não há mal que sempre dure, nem fisioterapia que nunca se acabe.”
Loja de açaí:
Ditado popular original: “Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje.”
Frase adaptada: “Não deixe para amanhã o açaí que você pode tomar hoje.”
Loja de sapatos:
Ditado popular original: “Devagar se vai longe.”
Frase adaptada: “Devagar se vai longe, mas com bons sapatos se vai melhor.”
Essas frases ativam a memória implícita das pessoas porque partem de ditados conhecidos, mas trazem uma pequena mudança que chama a atenção e cria uma associação direta com o produto ou serviço.

Olá, Érika, como vai?

As frases que você criou mantêm a estrutura dos ditados originais e fazem uma adaptação inteligente, o que facilita o reconhecimento e ativa o hipocampo de forma natural e eficaz.

Um ponto positivo é que suas variações não apenas mantêm a familiaridade do ditado, mas também criam uma conexão direta com o serviço ou produto oferecido. Por exemplo, “Não deixe para amanhã o açaí que você pode tomar hoje” é simples, fácil de lembrar e provoca uma resposta quase automática, o que é o objetivo central dessa técnica.

Um outro exemplo que poderia seguir o mesmo raciocínio seria, por exemplo, para uma clínica odontológica: “Sorrir é o melhor remédio, e o dentista ajuda na receita.” Isso mantém o padrão da linguagem popular, adaptando-a à proposta do negócio.

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