A analogia foi compreensível, mas como arquiteto e urbanista, digo que todos esses problemas que surgiram durante a construção da casa -na analogia- são riscos mensuráveis em uma etapa de estudo de viabilidade. Isso nunca aconteceria em uma construção de verdade. É muito mais inviável construir um quarto e depois o resto da casa (em questão de tempo e dinheiro) do que seguir o modo convencional de gestão. Dá pra entender bem o ponto! Mas é beeeem fictícia a situação.