Solucionado
Oi Vinicius,
Tenho a leve impressão que você tem preferência pelo XML por conta da separação de responsabilidades, mas isso acaba sendo uma questão de gosto pessoal ou você enxerga algum padrão no mercado entre a adoção das Annotations ou XML?
Geralmente em exemplos na internet vejo com frequência entidades sendo mapeadas com as annotations, mas talvez isso seja apenas por conta da simplicidade dos exemplos.
hoje, com a Alura e o Google Gemini
Fala, Diego! Firmeza?
Então, eu prefiro XML porque ao utilizar anotações, nós fazemos com que nosso código de domínio tenha código de infraestrutura.
Só quando comecei a estudar DDD vi problema nisso.
Eu tava no celular então vi que a resposta ficou curta...
Basicamente, ao adicionar anotações do Doctrine em nossas entidades, nós dizemos: Olha, esse meu código aqui agora passa a ser um código completamente acoplado à infraestrutura.
Isso é ruim porque passa a impressão de que não podemos utilizar esta classe em outro ponto do domínio sem pensar na persistência.
Além disso, é muito comum a gente acabar tendo arquivos muito grandes com anotações complexas de ler. Essa complexidade adicionada ao arquivo não agrega valor pra quem estiver lendo o código e não se importar com os detalhes de infraestrutura.
Abração, Diego! Espero ter explicado um pouco melhor. :-D
Ótimas colocações Vinicius,
E pensando bem... Acho que delegar o mapeamento para outro arquivo mantém até uma certa coerência com o design Data Mapper adotado pelo Doctrine.
Obrigado pelas respostas, abraço!