Na engenharia, parece ser verdadeiro o sistema de tentativas e erros de Thomas Edison para criar um filamento adequado para a lâmpada, mesmo após mais de mil tentativas.
O sistema Waterfall de desenvolvimento de software foi o primeiro a ser amplamente utilizado e ainda é empregado em muitos lugares, dependendo do tamanho do projeto. Esse modelo de desenvolvimento segue uma abordagem sequencial, com etapas bem definidas, como análise de requisitos, design, implementação, testes e implantação.
No entanto, com a necessidade de criar sistemas que possam ser modificados e adaptados ao longo do processo de desenvolvimento, foi necessário adotar uma visão mais flexível, voltada não apenas para os processos, mas também para as pessoas envolvidas. Essa abordagem é focada em como as pessoas podem vivenciar e trabalhar de maneira mais adequada.
Uma abordagem mais moderna e ágil surgiu, como o modelo Scrum, que enfatiza a colaboração, a iteração e a entrega incremental. O Scrum permite uma maior adaptação às mudanças, uma resposta mais rápida às necessidades do cliente e uma maior interação entre as equipes de desenvolvimento e as partes interessadas.
Essa nova visão valoriza a comunicação efetiva, a interação entre as equipes, a experimentação e a aprendizagem contínua. Ela reconhece que o desenvolvimento de software não é apenas sobre seguir processos rígidos, mas também sobre entender as necessidades das pessoas envolvidas e criar soluções que as atendam de maneira eficaz e satisfatória.