Duas situações exemplificativas. A primeira, na vida pessoal, quando o algoritmo de algum aplicativo "aprende" seus hábitos e passa a sugerir alternativas de acordo com seus pedidos cotidianos mais comuns. A segunda, quando controlamos remotamente um sistema, ou acessamos remotamente uma máquina para operação ou manutenção, o canal de comunicação, a interface remota, só é possível com computação aplicada.
Olá, Mauricio, como vai?
Achei bem interessante como você conectou o uso da computação a situações reais do seu dia a dia, tanto no uso de aplicativos que aprendem seus hábitos quanto no controle remoto de sistemas e máquinas. Esses dois exemplos mostram muito bem como o software está presente em camadas que, muitas vezes, a gente nem percebe: da interface que você toca na tela até os servidores e dispositivos remotos que realmente executam as ações.
Parabéns pela reflexão, ficou muito alinhada com a proposta do curso e mostra uma boa compreensão do papel da computação na rotina.
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Eu uso diariamente o ecossistema do Google, com dispositivos como Chromecast, Smart TV com Android, Google Nest, lâmpadas inteligentes, além do meu celular Samsung e smartwatch. O que mais me chama atenção é como esses hardwares e softwares se integram de forma fluida, criando uma experiência imersiva para o usuário.
Essa integração facilita diversas atividades cotidianas, desde automatizar rotinas simples em casa até registrar métricas de saúde, organizar minha agenda e gerenciar meu tempo com mais eficiência. Muitas vezes, essa tecnologia também estimula minha criatividade, seja ao montar fluxos automatizados, personalizar ambientes, integrar aplicativos ou encontrar soluções práticas para o dia a dia.
No âmbito profissional, o software também é central na minha rotina. Uso o Google Workspace para organizar operações, trocar informações com clientes e manter fluxos de trabalho eficientes. Meu foco é centralizar minha produtividade para melhorar a experiência do cliente por meio do uso do Gemini e de automatizações criadas com n8n, garantindo agilidade e precisão em tarefas repetitivas. Além disso, trabalhamos com serviços em nuvem para acelerar o processamento de documentação em grande volume, incluindo PDFs, imagens e outros arquivos, o que otimiza significativamente o tempo das entregas.
No fim das contas, o software deixou de ser apenas uma ferramenta técnica e passou a fazer parte da minha forma de viver, aprender, criar e trabalhar. E isso reforça como qualquer pessoa pode fazer parte dessa economia criativa: seja como usuária, desenvolvedora ou idealizadora de novas soluções tecnológicas.