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Um problema das sugestões sobre hábitos de trabalho e recompensas...

Geralmente, em praticamente em tudo que já li sobre o assunto, raríssimas são as vezes que o autor/a considera que temos que lidar também com nossos familiares e que eles também possuem desejos, vontades e demandas.

Como assim? Não posso pensar num sistema desses sem lembrar que tenho que dedicar tempo também a minha família, ignorando completamente minhas interações diárias fora do ambiente social de trabalho. Por isso para muitos de nós tais situações são complicadas. Nem sempre é possível negociar com a família, ou mesmo que eles compreendam certas necessidades. O sistema de estímulos e recompensas às vezes me parece que assume uma posição egoísta das coisas.

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Boa tarde Igor, tenho que concordar com você, não podemos esquecer da família, e ainda mais, temos que dar valor e estarmos presente, afinal é a nossa família que nos inspira. Para isso você pode estar sugerindo diretamente para a equipe da Alura através do link abaixo, assim o pessoal consegue averiguar e estudar a sugestão mais diretamente.

https://www.alura.com.br/contato

Olá Jean. Obrigado pelo comentário. Infelizmente não acho que é algo que exista um conteúdo a respeito. Nesse curso mesmo, na próxima vídeoaula, a Priscila fala do tempo com a família, mas de maneira muito rápida, uns 30 segundos num vídeo de 6 minutos. Eu teria dificuldades de abordar bem o assunto, só acho que é um fator que deve ser levado em conta como relevante, porém, apesar de não conhecer os dados, acredito que a média de idade do público da Alura oscila entre os 20 e 24 anos, além de outros fatores socioeconômicos que incidem. Pessoas casadas com filhos e com mais de 30 devem ser a minoria e por isso não há preocupação em abordar determinados conteúdos.

Para mim é um problema, mas não vejo um erro de estratégia na produção de conteúdo deles.

Muito pertinente, Igor! Minha primeira meta é fazer exercícios físicos (pessoal, não profissional), então reuni a família e conversei a respeito. Discutimos idéias e chegamos a um consenso. Sei que isso é bem difícil, ainda mais se houver filhos pequenos na família. Mas a intenção foi fazer que todos se envolvessem na decisão de como fazer, saber pq era importante para mim e quais os impactos positivos na vida familiar.

solução!

Oi Igor e demais colegas,

Primeiramente, agradeço o feedback, ele é importante para ajudar a melhorar cada vez mais o meu trabalho.

Desculpe-me se causei desconforto em propor um método de recompensa como esse.

A ideia é que o/ a estudante faça essa reflexão, exatamente como você fez, e avalie se faz sentido ou se precisa de adaptações. Em meus cursos procuro mencionar que não existe fórmulas mágicas nem bala de prata, mas propor técnicas que já foram usadas por outras pessoas e que as ajudou, fornecendo assim um ponto de partida para quem tiver questões semelhantes ao que apresento através dos personagens. Não se trata de um método engessado, mas sim de apresentar outras perspectivas e cada um avalia o que faz sentido e aplicar, caso considere importante.

Obrigado pelo retorno Priscila. Não leve a mal, seu curso e as sugestões não estão me causando desconforto. Longe disso, está me ajudando a rever tarefas, prioridades e entender que eu posso render bem mais que rendo de fato no meu dia a dia.

No entanto, ao refletir sobre minhas rotinas percebi que parte do meu tempo é dedicado dividindo tarefas com minha esposa e cuidando da nossa filha, uma garotinha de 3 anos. Esses dias de quarentena e home office estão sendo um desafio para dar conta de tudo e suas dicas tem sido de grande valor. Uma das coisas que passei a fazer que me ajudaram foi manter um diário de tarefas, não só a agenda. Anoto tudo que fiz ao longo do dia e assim tenho tido maior noção do quanto rendo no final do dia.

Abraço