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Tratando a Ilha Técnica como uma empresa - minha equipe

Se pensarmos a Ilha Técnica como uma empresa, fica claro que ela também passou por desafios importantes e só evoluiu porque adotou planejamento estratégico real.
O cenário era de complexidade crescente: aumento de volume, ADAS avançando rápido, retrabalho, custos pressionando e necessidade urgente de padronização da rede.

A estratégia foi atuar em três frentes:
governança técnica e eficiência, com novas regras, automação e combate a desvios;
inteligência e dados, com painéis, score, parametrizações e automações;
e pessoas, com trilhas de desenvolvimento, fortalecimento cultural e liderança ambidestra.

O resultado foi uma operação mais assertiva, mais previsível e mais alinhada ao que a empresa precisa entregar.

Na Tapeçaria de Tendências, a “empresa Ilha Técnica” também é impactada pelos sete eixos:
tecnológico (ADAS, IA, automação),
político (instabilidade regulatória),
econômico (pressão por custo),
social/cultural (cliente exigente e rede diversa),
confiança/ética (fraude, metadados, transparência),
regulatório (regras das seguradoras e mudanças constantes),
e ambiental (sustentabilidade e descarte).

Provocação final para o fórum:
qual dessas tendências mais pressiona a nossa operação hoje?
E qual delas ainda estamos subestimando?

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Olá, Everaldo, como vai?

Sua análise da Ilha Técnica como uma empresa ficou clara e bem estruturada. Quando pensamos em planejamento estratégico aplicado a um contexto técnico-operacional, o caminho que você descreve mostra de forma prática como decisões consistentes moldam uma operação mais madura.

Um exemplo disso é quando uma área passa a monitorar indicadores com regularidade e usa esses dados para ajustar rotinas, reduzindo retrabalho e tornando o fluxo mais previsível. Outro exemplo é quando a equipe recebe trilhas de desenvolvimento e, ao longo dos meses, esse investimento se traduz em menos escalonamentos e maior autonomia técnica.

Sobre a tapeçaria de tendências, o modo como você conectou cada eixo ao dia a dia da operação facilita visualizar impactos reais. Quando pensamos em tecnologia, por exemplo, a evolução do ADAS e o uso de IA costumam exigir atualizações rápidas em processos e habilidades. Já no eixo econômico, basta observar como oscilações de custo podem mudar prioridades de padronização e eficiência de um trimestre para o outro.

Quanto à sua provocação, uma tendência que costuma pressionar bastante é a tecnológica, porque muda em alta velocidade e afeta diretamente a qualidade e o ritmo de entrega. Ao mesmo tempo, a tendência ligada à confiança e ética nem sempre recebe a mesma atenção, mesmo influenciando temas como rastreabilidade, metadados e prevenção de fraudes, que impactam reputação e eficiência.

Alura Conte com o apoio da comunidade Alura na sua jornada. Abraços e bons estudos!