Se pensarmos a Ilha Técnica como uma empresa, fica claro que ela também passou por desafios importantes e só evoluiu porque adotou planejamento estratégico real.
O cenário era de complexidade crescente: aumento de volume, ADAS avançando rápido, retrabalho, custos pressionando e necessidade urgente de padronização da rede.
A estratégia foi atuar em três frentes:
governança técnica e eficiência, com novas regras, automação e combate a desvios;
inteligência e dados, com painéis, score, parametrizações e automações;
e pessoas, com trilhas de desenvolvimento, fortalecimento cultural e liderança ambidestra.
O resultado foi uma operação mais assertiva, mais previsível e mais alinhada ao que a empresa precisa entregar.
Na Tapeçaria de Tendências, a “empresa Ilha Técnica” também é impactada pelos sete eixos:
tecnológico (ADAS, IA, automação),
político (instabilidade regulatória),
econômico (pressão por custo),
social/cultural (cliente exigente e rede diversa),
confiança/ética (fraude, metadados, transparência),
regulatório (regras das seguradoras e mudanças constantes),
e ambiental (sustentabilidade e descarte).
Provocação final para o fórum:
qual dessas tendências mais pressiona a nossa operação hoje?
E qual delas ainda estamos subestimando?