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Tom Hanks

Acredito se crescemos com a informação de que há sobras de vagas de empregos, talvez seríamos mais corajosos ao ponto de conversar com o líder e expor a verdade. O sentimento de sobrevivência ( pagar as contas, alimentação e vida social) intrinsicamente nos remete a não sermos 100% claros no diálogo com o líder. Talvez mudaríamos para outra empresa cujos valores estivessem mais em conformidade.

Porém se tomarmos um atitude precipitada de acordo com o que pensamos, logo no início da carreira, o que é muito mais provável, haverá um grande desperdício de aprendizado e ampla ignorância para um visão mais ampla.

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Afinal de contas as pessoas não são 100% claras em inúmeras fases da vida, por motivos diversos. O que é importante é estar conectado de alguma forma com o ambiente e ter a capacidade de entregar o que o chefe, o líder ou o mercado quer. As vezes, mesmo a contragosto. O mundo dá voltas. O que hoje pode ser uma atitude precipitada amanhã pode ser a chave da mudança.

Nesse contexto a pessoa não tem coragem de defender seu ponto de vista, apenas sabe que no caso de uma discussão não ir no sentido esperado ela pode abandonar a discussão e ir para outro lugar. Eu tenho o poder de sair caso me sinta frustrado, mas eu tenho prestígio para chegar em um consenso?

Algo que os livros deixam de lado, e concordo com você, é fácil morar na casa dos pais e decidir sair de um emprego. Mas isso não é tão fácil quando você tem esposa e filhos que dependem do seu salário, assistência médica, etc. Cai no exemplo dos "anos sabáticos", muito fácil quando a família tem dinheiro e se pode viajar pelo mundo sem emprego. Em resumo, a meritocracia não é para todos.

Vídeo indisponível Este vídeo apresenta conteúdo de Paramount Pictures e foi bloqueado por esse proprietário no seu país com base nos direitos autorais