Caro(a)s,
Agradecemos pelas postagens de vcs! Bem ricas em termos de indagações e análises!
A priorização de atividades/ações na essência deve perseguir como norteadoras de critérios de geração de valor.
Neste contexto, pensando no mundo ágil, para definir estes critérios temos que ter uma visão holística para entendimento de contexto.Com base neste entendimento e pensando no(s) objetivo(s) central(is) de onde queremos chegar com o nosso negócio e correlacionando isso com as necessidades de nossos clientes atuais/potenciais, podemos fazer uma priorização numa camada mais estratégica "upstream".
Depois ainda na camada "upstream" geramos "épicos", que poderiam depois de critérios de priorização estratégica aplicados, gerarem itens que seriam colocados no backlog dos times(squads) .
A partir daí entramos na camada mais tática/operacional"downstream" para que o(a) PO (Product Owner) os refine/priorize na forma de tarefas/histórias de usuário em conjunto com os times(squads) para execução em cada sprint.
Feito isso, sprint iniciada cabe ao SM (Scrum Master) criar e monitorar o ambiente de atuação do time/squad para que os mesmos possam focar sem impedimentos nas tarefas "que herdaram" a prioridade lá do "upstream" na ponta "downstream".
Ou seja, mesmo na agilidade com todo o empoderamento dos times as prioridades mais estratégicas , seguindo uma linha de urgência, relevância, importância para o negócio & clientes), devem ser definidas e comunicadas para os times/squads seguindo esta rota "upstream/downstream".
Por favor, não se assustem com os termos/estruturas típicas,papeis/responsabilidades de agilidade que usamos na resposta acima, pois diversos deles não estão associados diretamente ao conteúdo deste curso que é bem introdutório e focado em fundamentos, mas guardem esta explicação e a procurem usar como um instrumento de navegação e estimulo para novos mergulhos no tema dentre os conteúdos de agilidade mais a frente, ok!?
Bons estudos para vcs!