A matéria aborda uma realidade vivida por muitos profissionais — tanto os que já estão no mercado quanto os que desejam retornar. Ter domínio técnico é importante, claro. Cursos, certificações e habilidades específicas são diferenciais. Mas, sem equilíbrio emocional, tudo isso pode perder valor.
Essa questão vai além do ambiente profissional. Muitos trabalham apenas para sobreviver, guiados pelo salário ou pela necessidade de cumprir responsabilidades familiares e financeiras. E todos nós enfrentamos batalhas emocionais em diferentes áreas da vida.
Por isso, acredito que saber lidar com o emocional deveria ser o primeiro ponto observado em qualquer profissional. Afinal, não é saudável adoecer outras pessoas no ambiente de trabalho ou sair ainda mais adoecido de um ambiente tóxico.
É possível mudar esse cenário? Sim, desde que haja vontade. O desenvolvimento emocional é uma jornada, e reconhecer sua importância já é um grande passo.