Um exemplo não profissional, porém pessoal:
Eu estava matriculando meu filho com necessidades especiais em uma determinada escola e me pediram para conversar com a coordenadora. Enquanto eu falava ela não parava de olhar para o celular, respondendo mensagem e não levantava os olhos para o que eu estava relatando. Me senti péssima com aquilo. Considerei desinteresse, falta de empatia e uma grosseria mesmo, ou seja, fiquei com uma péssima impressão daquilo. Depois com o tempo ela se mostrou uma pessoa superinteressada no progresso do meu filho e sempre me repassando tudo o que acontecia. Em uma oportunidade falei sobre a péssima impressão que tive dela e ela me pediu desculpas. Disse que estava respondendo a um pai e que eles geralmente não gostam de esperar e me pediu desculpas.
Moral da história: A expressão corporal conta muito e podemos causar uma impressão errada no outro de realmente somos.