Quando discutimos a questão do orçamento, é importante ressaltar que, além de representar um desafio para as corporações, muitas vezes há uma alocação inadequada de recursos, o que pode resultar em desperdícios ou comprometer outros investimentos prioritários. Em uma das minhas experiências profissionais, tive a oportunidade de observar de perto uma situação em que uma área consumia a totalidade do orçamento disponível. Isso se tornava ainda mais crítico quando não havia previsão adequada para o orçamento do próximo ano, mesmo com a definição prévia de projetos essenciais para a área.
Pensando no contexto proposto — "A orçamentação de projetos tradicional pode exigir a mais pura mentalidade 'waterfall'" —, acredito que essa abordagem dependerá muito do escopo do projeto. Por exemplo, em situações em que as necessidades podem crescer de forma imprevisível, não faria sentido alocar um recurso excessivamente alto com base apenas no escopo inicial, nem restringir demais o orçamento. É fundamental que exista flexibilidade para ajustar os recursos de maneira ágil, minimizando impactos no andamento do projeto e garantindo sua continuidade de forma eficiente.