A gente mergulhou no tema da motivação, que é superimportante pra entender o que nos move no trabalho. Pra isso, a gente viu algumas teorias famosas que as empresas usam bastante. A primeira foi a Pirâmide de Maslow, que diz que a gente tem necessidades em níveis, começando pelas mais básicas (fisiologia e segurança) e subindo pra outras como amor, estima e realização pessoal. A ideia é que você precisa satisfazer as de baixo pra poder focar nas de cima. Depois, conhecemos a Teoria dos Dois Fatores de Herzberg, que divide o que nos afeta em dois tipos: os fatores motivacionais (que realmente trazem satisfação, como reconhecimento e o próprio trabalho) e os fatores higiênicos (que se não existirem causam insatisfação, como salário e condições de trabalho, mas não motivam de verdade).
Também aprendemos sobre a Teoria das Necessidades Adquiridas de McClelland, que fala que a gente desenvolve três tipos de necessidades ao longo da vida: de realização (querer atingir objetivos), de afiliação (querer se relacionar bem com os outros) e de poder (querer ter controle). E, por fim, a Hierarquia das Necessidades de Alderfer, que é parecida com a de Maslow, mas com os níveis de existência, relacionamento e crescimento agindo ao mesmo tempo. A aula destacou que é um grande desafio para as organizações criar metas que realmente motivem todo mundo, porque as pessoas são diferentes. Fatores como o clima da empresa, a transparência, a liderança, as oportunidades internas, o salário, os benefícios e o reconhecimento são superimportantes e afetam demais a nossa motivação.