A educação não se reduza apenas à assimilação e ao processamento de informações. A educação precisa formar mentes pensantes, por mais técnico que seja o objeto de estudo. E a maneira de fazê-lo é dar ferramentas aos alunos para usarem o cérebro. A memória, capacidade de armazenar e reproduzir informações, não vale muito se não houver discernimento do que está armazenado. O professor deve ser um líder que saiba reconhecer e estimular as características positivas de cada aluno e fazê-lo trabalhar suas dificuldades. Esse método de professor falar e aluno ouvir e copiar, limitando-se a estudar o que vai "cair na prova" já passou da hora de mudar.
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Somos educados ou adestrados?
Álvaro, tudo bom? Concordo, ainda mais pensando que o mercado de trabalho exige que os profissionais sejam pessoas que pensem. Outro ponto importante, num tempo em que se fala muito de transformação digital, "robôs" substituindo humanos em tarefas previsíveis, a nossa educação não vai por um bom caminho.
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