Curiosamente, ano retrasado, quando minha família decidiu mudar de casa, percebi a importância de se ter poucas coisas. Doei livros, vendi coleções e coleções de CDs, ficando apenas com os que considerava de valor sentimental.
Acredito muito que as coisas vem e vão e que, certamente, alguém estará desfrutando desses objetos mais do que eu, que os tinha somente para dizer que tinha e nem os escutava ou lia.
Agora faço uma limpeza periódica, para verificar o que realmente é necessário e o que não é, e cada ano vou precisando de menos coisas. Precisar de menos coisas, para mim, significa ter mais liberdade.