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resposta

Sobre o problema da Luisa...

Bom, no caso eu vejo três caminhos, mas tudo dependerá da complexidade da tarefa que a Luisa deveria executar. 0 - Visto que a 'TI suporte' já verificou e não conseguiu solucionar.... 1 - Verificar se há um desenvolvedor ocioso ou mais adiantado nas tarefas (avaliando também a dificuldade das tarefas que ele já pegou) e que case em nível de conhecimento para apoiar na suposta emergência; 2 - Caso não haja, e caso exista a possibilidade do TL abraçar a tarefa de desenvolvimento, acredito que seja uma saída; 3 - Caso não seja possível, abraçar o atraso e explicar que a melhoria ficará pra uma próxima sprint.

No caso eu vou discordar um pouco da solução prestada no vídeo, apesar de achar interessante e muito positivo a pro-atividade. No mundo real eu vejo o LT como um recurso caro e tempo escasso, em frequentes reuniões, além de ser o bastião técnico em determinadas tecnologias (coisa que já é muito difícil e praticamente impossível).

É minha visão, como o curso diz, TL não é mais o mundo dos binários... Quero ler outras opiniões.

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Olá, Claudio!

Sua reflexão sobre a questão da Luisa é muito relevante e mostra que você está realmente imerso no curso e na função de Tech Lead. Acredito que sua visão sobre o papel do TL ser um recurso caro e com tempo escasso é bastante realista e, em muitos contextos, apropriada.

Espero que outras pessoas possam contribuir neste tópico.

Bons estudos!

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