O conteúdo (content), a princípio, tem que ser adequado aos usuários em questão, de modo que contribuam para combater suas principais dores. Para que isso aconteça, é importante que as informações estejam estruturadas (arquitetura da informação) seguindo uma lógica que favoreça a compreensão dos usuários, com tópicos e sub-tópicos que os auxiliem nesse processo. A estética deve ser agradável aos usuários (design visual) e o uso do produto/serviço em questão deve ser facilitado (interface do usuário); ainda nesse contexto de interação, a sonoridade associada deve ser coerente em relação ao contexto (jogos de ação versus aplicativos de meditação vão necessitar de diferentes abordagens sonoras, por exemplo) e às características dos usuários em questão (adultos versus idosos versus crianças, por exemplo) (sound design). Quanto mais alinhados estiverem estes componentes com as características predominantes dos usuários, melhores tendem a ser suas experiências e vice-versa.