Fico na dúvida sobre o projeto adotado ser um projeto de melhoria de fato e não um projeto de rollout e sobre a origem do projeto, ou seja, o ponto de partida.
Entendo que, se o cliente traz uma solicitação de estudo para evolução/resolução do gap de entregas existentes para empresas de outras regiões, caberia uma proposta de MELHORIA de processo e para isso poderia haver a indicação de abertura de novos CDs ou armazéns para redistribuição, seja recebendo do CD central e redistribuindo as lojas, ou recepcionando diretamente do fornecedor/fábrica e servindo como um CD de fato para as regiões em que serão instalados.
Porém, em ambos os cenários, será necessário adoção de sistema de estoque, WMS e, consequente, emissão de NFe e CTE, correto? A partir desse ponto me surgem algumas dúvidas. Trata-se de melhoria devido ao fato de não haver uma estrutura completa de filial, apenas a adoção de módulos de estoque e WMS? Mas o fato de se caracterizar um CD que recebe mercadoria (em caso de recepção direta) não o obriga a dar entrada nas notas, assim como o Armazem deveria dar entrada na nota de transferência de mercadoria? A adoção de tantos módulos não carcaterizaria um projeto de rollout? E finalmente, a proposta de adoção de novos CDs parte de um Gerente de Projetos ERP e não da diretoria ou consultor de negócios, apenas agregando um novo projeto ERP?
Embora o case tenha ficado claro, me surgiram muitas dúvidas nesse sentido.