Foram realizadas as seguintes perguntas para o meu problema:
Nós entramos numa nova fase em nossas vidas, com novas rotinas. Muitos estudantes não estão sabendo se adaptar a essa rotina, e acabaram se frustrando com as matérias.
Oi Matheus,
Para quem você vai mandar a pesquisa? Você corre o risco de que pessoas que não são estudantes respondam a sua pesquisa?
Se sim, eu confirmaria se a pessoa é estudante e depois da escolaridade atualmente.
A parte da freqência é melhor você estipular valores para as pessoas selecionarem, tipo:
O que você está considerando que seja organização? Tipo a pessoa se perder nos horários? Ela não saber do conteúdo da aula? Melhor você dar algumas opções para que a pessoa selecione para você entender o que ela está passando.
Na pergunta do nível de dificuldade é melhor você perguntar, qual o nível de dificuldade que ela sente para as matérias de maneira geral. Só saber que sim ou não você não sabe o quão difícil está para a pessoa.
Um cuidado nessa última pergunta é o seguinte: se a pessoa já tinha dificuldade em matemática (por exemplo) e as aulas onlines não ajudaram isso, pode ter ficado igual ou pode ter piorado o entendimento certo? Mas só perguntar o qto a pessoa está com dificuldade agora você não consegue estabelecer uma relação de que a "culpa" são das aulas onlines. Entendeu o que eu quero dizer?
As vezes ele já estava com problemas antes e a pandemia só tornou tudo estável.
Cuidado em estabelecer uma relação sem saber o histórico da pessoa, ok?
Espero ter ajudado.
Abraços!