Mapa do site:
Verificar se há um mapa do site disponível para facilitar a visualização da estrutura do produto. Se não houver um mapa do site, realizar a navegação pelo produto e anotar as principais áreas e telas. Fluxos:
Identificar os fluxos onde estão localizadas as funcionalidades principais do produto. Investigar se existem dados de acompanhamento de navegação, como Google Analytics, para entender em qual parte do fluxo os usuários têm encontrado mais problemas. Acessos:
Determinar se há áreas restritas a usuários logados e se há uma área pública de acesso sem a necessidade de login. Cadastro:
Verificar se existe uma tela de cadastro e se há funcionalidades de relembrar/alterar a senha. Investigar se há validação do cadastro por SMS/e-mail. Áreas logadas:
Analisar se o usuário precisa fazer login a cada entrada ou se a sessão é mantida, permitindo que o usuário permaneça logado sempre que acessar o produto. Visualizações:
Considerar se o produto é visualizado em mais de um formato, como telas grandes de desktop e dispositivos móveis, e determinar quais formatos de visualização serão testados. Prazo de entrega:
Avaliar o prazo disponível para realizar a análise e negociar um escopo que seja viável dentro desse prazo, garantindo que a motivação para a avaliação seja atendida. Essas perguntas ajudam a delinear o escopo da análise e a garantir que as áreas mais críticas do produto sejam avaliadas dentro do prazo estabelecido, priorizando a motivação inicial para a avaliação. Agora, com todas essas informações em mãos, podemos elaborar uma proposta de escopo que atenda às necessidades do cliente e aos objetivos da avaliação heurística.