Solucionado
Boa noite. Gostaria de saber qual seria a melhor forma de lidarmos com bugs nessas duas situações:
Cenário A - Ao estimar uma tarefa, já devemos inserir um tempo para atuar em possíveis correções de bugs e reteste. Ou esse bug entraria como intruder na sprint?
Cenário B - Bugs encontrados em produção. Nessa caso entraria como intruder mas derrubaríamos alguma task? E como fazemos pra estimar bugs os quais precisamos realizar uma análise primeiro pra entender o tamanho do problema?
hoje, com a Alura e o Google Gemini
Bom dia André, tudo bem?
Não sei se é a melhor forma possível, mas no time em que atuo, lidamos da seguinte maneira para os seus cenários:
Cenário A = Nesses casos, já atuamos de duas formas. 1º O time já estimar nas tarefas o cenário "pessimista" com a possibilidade de ocorrer algum bug. E nesse caso, já pensar o tempo com essa margem. 2º Criar métricas relacionadas à retrabalho e tempos para correção. Assim, gerar um índice para aplicar como margem nas tarefas. Por exemplo: 10% para correção de bugs.
Cenário B = Definir um percentual do tempo total do time para isso e caso exceda esse tempo, replanejar / remover tasks. Pela característa de incerteza de tempo na resolução dos bugs, considero que vale à pena ponderar o quanto investir em relação à severidade e prioridade do caso de erro.
Boa noite, Alef. Tudo certo. Ótimas idéias. Na primeira é possível ser mais assertivo na estimativa através dos dados colhidos das métricas. Já no cenário B o time consegue resolver o bug de acordo com a prioridade e severidade sem mexer no capacity. Obrigado.