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Provocação para o Fórum — O Erro Como Motor da Inovação

Pessoal, depois da aula, fiquei refletindo sobre algo que vale a pena trazer para nossa discussão.
Falamos de equipes diversas, ambientes criativos e inovação… mas se ainda temos tanto medo de errar, será que estamos realmente preparados para inovar de verdade?

Einstein já dizia: “Quem nunca errou, nunca tentou algo novo.”

E a aula mostrou que existe um espectro de erros, dos condenáveis aos louváveis.
Só que na prática corporativa, muitas vezes tudo é tratado do mesmo jeito: evitado, escondido ou punido.

Quero provocar a reflexão com algumas perguntas:
A sua empresa diferencia um erro honesto de um erro condenável?
Ou tudo vira bronca, retrabalho e silêncio?
Quais erros louváveis (incerteza, teste de hipótese, teste exploratório) você já viveu na prática?
O que aprendeu com eles?
Por que ainda existe tanto medo do erro?
É aversão pessoal, pressão por performance, cultura que não abraça vulnerabilidade?
Como criar um ambiente realmente antifrágil, capaz de ficar mais forte a cada tentativa e aprendizado?
E mais: você acredita que equipes ambidestras só existem quando errar deixa de ser um tabu?
Ou dá para inovar sem passar pela dor de milhares de protótipos, como aconteceu com James Dyson?

Para fechar, uma última provocação:
Se existisse um evento tipo “Fuckup Night” na empresa de vocês, que história você teria coragem de contar?
Vamos trocar experiências reais?
É desse desconforto que nasce aprendizado, e é desse aprendizado que nasce inovação.

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