import re
cpf = input('Digite o CPF: ')
def validacao_cpf(cpf):
padrao = r'^\d{3}\.?\d{3}\.?\d{3}\.?-\d{2}$'
return bool(re.fullmatch(padrao, cpf))
if validacao_cpf(cpf):
print('CPF válido!')
else:
print('CPF inválido!')
import re
cpf = input('Digite o CPF: ')
def validacao_cpf(cpf):
padrao = r'^\d{3}\.?\d{3}\.?\d{3}\.?-\d{2}$'
return bool(re.fullmatch(padrao, cpf))
if validacao_cpf(cpf):
print('CPF válido!')
else:
print('CPF inválido!')
Olá, Mateus! Tudo bem?
Parabéns! Continue resolvendo os desafios e compartilhando com a comunidade Alura.
Percebi que você dominou o uso de expressões regulares com re para validação de padrões, aplicou muito bem o método re.fullmatch() para garantir que o CPF siga o formato correto, e ainda demonstrou compreender a relevância de validar entradas de usuário para evitar erros e inconsistências nos dados.
Uma sugestão interessante para evoluir ainda mais é usar a substituição com re.sub() com o objetivo de padronizar a entrada, mesmo que o usuário digite sem pontos ou traço. Veja só:
import re
cpf = input('Digite o CPF: ')
cpf_formatado = re.sub(r'\D', '', cpf) # Remove tudo que não for dígito
if len(cpf_formatado) == 11:
print('CPF contém 11 dígitos. Formatação válida!')
else:
print('CPF inválido!')
print(f'CPF formatado: {cpf_formatado}')
Resultado:
Digite o CPF: 999.999.999-99
CPF contém 11 dígitos. Formatação válida!
CPF formatado: 99999999999
Essa abordagem ajuda a tornar o código mais flexível e tolerante a diferentes formatos de entrada.
Para saber mais:
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