Assim como a Ana, gostei muito da metodologia e das escolhas adotadas pela Laura, seguindo o exemplo e de acordo com o entendimento sobre o tema abordado consegui criar um texto básico detalhando minhas possíveis escolhas diante da problemática apresentada ao final, o que me oportunizou enxergar de forma mais clara o processo me colocando em um lugar semelhante ao dela mesmo que em outras possíveis situações, mesmo que tendo consciência de que cada situação possuí suas particularidades e individualidades, exercitar o processo de como seria minha reação agregou de forma muito positiva em meu aprendizado sobre o tema.
Sendo assim, após a introdução e conforme os conhecimentos obtidos sobre o tema consigo visualizar como uma boa escolha de implementação do processo as seguintes etapas:
-Enfatizar e por em prática a empatia me colocando no lugar do usuário que pretendo impactar, explorar e compreender suas necessidades, motivações e experiências, sendo por meios de observações, pesquisas e entrevistas, buscando obter insights sobre o contexto do problema.
-Com base nos insights obtidos, definir quais são os problemas a serem resolvidos, de forma concisa e específica de que oriene durante o restante do processo.
-Gerar uma ampla variedade de ideias sem restrições, promovendo criatividade e inovação, com técnicas como mapas mentais, onde posso criar e visualizar todas de forma que não fuja do meu objetivo.
-Com base nas ideias geradas, criar moldes simples e de baixo custo que possam representar soluções potenciais, de forma que consiga utilizar los para testar e validas as ideias de forma rápida e eficaz.
-Sendo assim, partiria para a prática, testando os moldes com o usuário, com intuito de obter o feedback que me permita fazer ajustes e refinar de maneira contínua a ação, com base nos insights obtidos durante os testes.
-Por fim, uma vez que a solução tenha sido refinada e aceita de maneira positiva pelo usuário, ela é implementada no ambiente real, executando o plano de ação desenvolvido durante todo o processo.