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Problema de Sprints grandes

Em verdade, o grande fator é a compreensão direta das sua variáveis, que claramente poderão agrupar, desde:

Seu produto que requer maiores ajustes do que o previsionado; O não conseguir agregar o devido valor a cada Sprint conforme o planejado; As diversas condições de implementação, seja de Software, quanto do treinamento de pessoas envolvidas no projeto; A heterogenicidade das gerações envolvidas na solução deste projeto ou serviço - diria que este é o mais complexo pois os resultados derivam diretamente das habilidades, das formações do autocontrole de execução a cada geração, do elemento liderança, da capacidade de gerenciar todos com a mesma precisão e o mesmo resultado; O nível de Stress que atua sobe sua equipe, lembrando:

Pessoas mais jovens - para bons resultados - Sprints mais rápidos e diretos Pessoas com maior idade - para bons resultados - Sprints mais longos e detalhados em cada passo a passo Pessoas com maiores conhecimentos em tecnologia e sistemas digitais - Sprints bem curtos e mais pontuais nos resultados a serem obtidos Pessoas com menores conhecimentos em tecnologia e sistemas digitais - Sprints mais longos, focados e explanados com treinamento preciso e adequado a cada resultado.

Tudo isso deve ser analisado - Lembre da Curva de Gauss

menor tempo de solução (curva descendente) - maior stress, porem tende a ficar mais leve e fácil rapidamente

Maior tempo de solução (curva crescente) - menor stress, porem pode ser desmotivante e muito difícil se o time não tiver a paciência necessária para execução.

Tudo isso sem ultrapassar dos 30 dias.

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Olá, Fábio, tudo bem?

Você levantou pontos interessantes! Seu argumento foi de que o desenvolvimento desejado da sprint está estritamente relacionado com a compreensão direta das variáveis, algumas delas citadas por você, tais como:

  • Produto requerer maiores ajustes que o previsto;
  • Não conseguir agregar o devido valor a cada sprint conforme planejado;
  • Condições de implementação: software, treinamento de pessoas;
  • Diferentes gerações trabalhando juntas;
  • Nível de stress da equipe.

Em seguida, há o seguinte raciocínio:

  • Para que pessoas mais jovens alcancem bons resultados, é necessário: Sprints mais rápidas e diretas;
  • Para que pessoas mais velhas alcancem bons resultados, é necessário: Sprints mais longas e detalhadas em cada passo a passo;
  • Para que pessoas com maiores conhecimentos em tecnologia e sistemas digitais alcancem bons resultados, é necessário: Sprints bem curtos e mais pontuais nos resultados a serem obtidos;
  • Para que pessoas com menores conhecimentos em tecnologia e sistemas digitais alcancem bons resultados, é necessário: Sprints mais longas, focados e explanadas, com treinamento preciso e adequado a cada resultado.

Tomei a liberdade de organizar o que entendi do seu raciocínio, pois gostaria de trazer algumas reflexões.

É comum que o ambiente de desenvolvimento de softwares seja bem diverso e contemple vários tipos de públicos, o que pode ser bastante positivo, visto que quanto maior a diversidade maiores as possibilidades de inovação. Nesse contexto, parece ser difícil definir o tempo da sprint de acordo com a idade de cada pessoa desenvolvedora, uma vez que existem diferentes realidades e contextos individuais do tipo: uma pessoa mais nova ter mais experiência no mercado de trabalho que alguém mais velho, sobretudo se pensarmos no intenso movimento de mudança de carreira que vêm acontecendo no meio tech. Além disso, dependendo da complexidade do software, pode acontecer que, mesmo com pessoas experientes, seja necessário um pouco mais de tempo para que surjam os entregáveis.

Devido a isso, e isto é uma percepção particular minha, me parece ser mais adequado definir o tempo da sprint da seguinte maneira:

  • Durante a planning todas as pessoas desenvolvedoras conversam e chegam a um acordo de estimativa sobre cada tarefa a ser realizada. Caso o time possua pessoas desenvolvedoras mais experientes, é provável que elas consigam estimar um tempo mais realístico para a execução da task.
  • Depois de definida as estimativas de cada tarefa e percebido que ainda está com um tempo de execução grande, a pessoa PO, junto a pessoa desenvolvedora, deverá analisar a viabilidade de dividir esta tarefa em tarefas menores, que caibam no tempo da sprint;
  • Caso aconteça de, devido as condições do projeto, não ser possível fatiar as tarefas para que sejam menores do que já está descrito, talvez seja necessário aumentar o tempo da sprint, mas sempre respeitando o time-box máximo de 30 dias.

Em toda essa situação, o que gostaria de deixar como reflexão é que, geralmente, cada contexto nos mostra um desafio particular a ser percorrido e o fato de frameworks ágeis terem características de melhorias contínuas nos ajuda a analisar o cenário quase que diariamente, nos dando possibilidade de adaptar os times para cada contexto, incluindo os problemas que surgem e variam ao longo da sprint, como você bem citou no início do comentário. Caso você tenha interesse em saber mais sobre isso, também te indico este Alura+ sobre cultura de experimentação, tópico que seguramente agregará conteúdo para nossa conversa (:

Bem, sem dúvida esta é uma conversa longa, então, estou à disposição para eventuais comentários e dúvidas sobre o tema!

Te desejo um ótimo dia de estudos!

solução!

Boa tarde Srta Bruna Amaral, tudo bem?

Sim, com certeza eu adoro reflexões e questionamentos filosóficos. Creio que talvez não tenha utilizado a comunicação devida. Mesmo apos tendo realizado todos os cursos da Tutora Priscila Stuani, e tido resultados consideráveis, vejo que talvez gestão ágil não seja pra mim.

A pergunta se referia a Sprints grandes. Em toda o curso visto, o tópico mais citado, foram as variáveis na sua complexidade presente.

Como não sou de tecnologia, me apeguei as citações do curso e realmente os elementos que possam gerar problemas. Me baseie nas experiências que possuo, tanto na gestão laboratorial, nos elementos voltados ao mercado imobiliário (desde negociação, gestão de pessoas - projetos, planejamento estratégico e equipes) Empreendedorismo e inovação, Treinamento de grupos, e educacional. Vejo realmente não compreendi muito o curso, nem o que a srta quis abordar.

Uma das variáveis mais complexas , são é os elementos funcionais/colaboradores através de suas idades e gerações. Percebi ao longo do curso, uma certa linguagem áspera qdo se trata das relações entre pessoas de diferentes gerações. Já peço desculpas, pois por pertencer a geração atualmente com 45 a 50 anos, mas diretamente recebemos preconceito direto entre idade e aprendizado. Apesar que lamentavelmente o mercado independe de idade e ideologias vazias.

Posicionei a justificativa conforme o curso. Como diretor de instituição pedagógica, embaixador nível 2 google, estudante de psicologia e adm, observo e me preocupo muito com:

Diversidade, ate esmo do caráter jurídico. Por fazer parte de uma delas, procuro respeitar e oferecer subsidio a todas. Tenho visto esta adequação em muitas outras estruturas. Me parece que apenas na tecnolgia, ainda existe restruição para uma porção de situações - Me refiro a diversidade cultura, racial, sexual, feminina, entre paises, e etc. Compreendo a importância. Não fico citando diversiade pois se trata de uma tópico sensivel.

Estimativa - Foge ao próprio tópico, visto que entraria em contextos de economia, politica, investimento, missão, visão, valores da empresa e cultura organizacional. Por exemplo, no meu dia a dia, temos um Budget pequeno, comparado as empresas de tecnologia, pois subsidia 11 unidades no estado de SP. P gde vilão é o tempo - premissa da insanidade.

Melhoria Continua - Este é o elemento que mais tenho problema na gestão, principalmente no que se referre aos indivíduos da geração Y, Z ou T e Millenials. Os memos acham que podem aprender tudo na rede e de qualquer jeito. Por estudos na psicologia, temos que 99% dos jovens destas gerações sofrem de ansiedade, síndrome Google e Depressão porque não costumam planejar nem observar ao seu redor. Essa postura se inicia dentro do lar em que o jovem se educa. Essa postura, junto a outros comportamentos, criam outras 17 condições mentais e psíquicas que se manifestam ao longo da vida. E o pior, ate os 35 anos eles acreditam que não aprendem a lidar com estas condições - admitir principalmente que eles compõem o mundo e não o mundo gira ao redor deles.

Ai começou minha resposta. Todos esses elementos, relacionados ao Sprint, passam a ter outras configurações. Os 30 dias, as etapas, o formato de execução , os modelos as condições econômicas, os diversos modelos de analise e reestruturação, o Waterfall como ja foi dito, de nada servem se toda a hora vc passa a balisar suas respostas e adequações pelo elemento "equacionar conforme produtividade por idade e geração". Não retiro aqui a capacidade de aprendizado, assimilação, e desenvolvimento de articulação.

Tudo isso , por estudos, demonstram que as gerações mais novas tem obrigação de ter isso desenvolvido (carga Genética - Amanna Key - 2021) até mesmos pela evidenciado a Administração Evolutiva (biológica). (Seria 5.0).

Me preocupa a fala "adequar me a times". A própria Priscila cita Times, Seleção e grupos.

Sim times que estão la pra produzir melhor, de forma enxuta, lembrando que estão pra desenvolver seu máximo intelectual , não pra ficar arranjando picuinha com profissionais da instituição sobre suas angustias familiares e autoafirmação. Daniel Goleman fala da Autogestão, Autocontrole e do Amor próprio. Sempre trabalhei nestes pilares.

Me desculpe se pareci rude, ou Grosseiro, mas peço que norteie melhor. Estou aberto a informações, discussões retóricas e filosóficas. Agradeço sua atenção e aguardo seu retorno.

Me indicaram a Agile, para evolução de processos, produção e balizamento adequado do mercado de trabalho a filosofia coorporativa.

Reitero, talvez não seja o profissional adequado a própria área. Fico no aguardo da resposta. Obrigado pela atenção.