Olá!
O Planning Poker realmente vem sendo substituído em algumas equipes por abordagens de estimativa que visam mais agilidade e precisão. Uma técnica que vem ganhando popularidade é a "Estimativa por T-Shirt Sizes" (tamanhos de camisetas), onde as tarefas são categorizadas em tamanhos como P, M, G, e GG para representar diferentes níveis de complexidade e esforço. Outra opção é a "Estimativa Relativa," que envolve classificar as tarefas em comparação umas com as outras, ao invés de atribuir um valor fixo a cada uma.
Entendo a sua preocupação com a necessidade de números, especialmente em setores como o público, onde métricas são fundamentais para justificar investimentos e demonstrar eficiência. Nesse contexto, ainda é possível associar essas estimativas qualitativas a valores numéricos que representem a velocidade e o desempenho da equipe. Muitos times têm usado métricas como "Throughput" (quantidade de itens entregues em um período) e "Lead Time" (tempo que uma tarefa leva desde o início até a entrega) para monitorar a capacidade de entrega, o que permite uma análise de desempenho sem a rigidez do Planning Poker.
Na Alura, você pode encontrar cursos sobre métricas e story points que complementam seu conhecimento de Kanban. Recomendo explorar:
Curso de Scrum e Ágil – aborda conceitos de story points e outras práticas ágeis.
Curso de Métricas Ágeis – para entender como medir desempenho e capacidade de entrega com diferentes métodos.
Curso de Kanban – este curso foca em métricas aplicadas ao fluxo de trabalho, com insights valiosos para aprimorar seu processo.
Esses cursos ajudam a entender as métricas no contexto da metodologia ágil e como aplicar diferentes abordagens para estimar e monitorar o trabalho da equipe.