Percebo que aplico o pensamento computacional em vários momentos da minha rotina, mesmo sem perceber. Um exemplo claro é na minha organização com academia e dieta. Para conseguir ter resultados, preciso dividir tudo em pequenas etapas: organizar os treinos por grupos musculares, manter constância na frequência semanal, variar a alimentação, respeitar o descanso, além de me planejar para dormir e acordar nos mesmos horários. Isso tudo é porque eu odeio fazer exercícios, mas se tornou uma questão de saúde no meu caso.
Quando olho para isso, vejo que é exatamente o mesmo raciocínio do pensamento computacional: quebrar um objetivo grande em partes menores, identificar padrões que funcionam para mim, ajustar o que não funciona e seguir um passo a passo que se repete ao longo das semanas.
No fim, percebo que esse tipo de pensamento não está só na tecnologia: ele está na forma como eu me organizo para viver melhor. É uma lógica que ajuda a tornar a rotina mais leve, mais eficiente e mais alinhada com os resultados que eu quero alcançar, principalmente nas revisões médicas e resultados de exames.