Entendo que, na maioria das situações em que trabalhei com bons patrocinadores, eram líderes com mais habilidade política, que conhecimento técnico. Então há patrocinadores que destoam por terem sido bons gestores técnicos, e que são promovidos a cargos de patrocinadores, mas ficam nitidamente desconfortáveis com a parte política da função. Seria interessante que as empresas mapeassem sempre como as carreiras podem seguir no desenho Y, ou seja, profissionais especialistas e profissionais de liderança caminhando por trilhas diferentes, mas com os mesmos níveis de cargos e possibilidades de progressão. Alguém gostaria de comentar esse aspecto?