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Patrocinadores efetivos

Entendo que, na maioria das situações em que trabalhei com bons patrocinadores, eram líderes com mais habilidade política, que conhecimento técnico. Então há patrocinadores que destoam por terem sido bons gestores técnicos, e que são promovidos a cargos de patrocinadores, mas ficam nitidamente desconfortáveis com a parte política da função. Seria interessante que as empresas mapeassem sempre como as carreiras podem seguir no desenho Y, ou seja, profissionais especialistas e profissionais de liderança caminhando por trilhas diferentes, mas com os mesmos níveis de cargos e possibilidades de progressão. Alguém gostaria de comentar esse aspecto?

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Samuel, tudo bom?

Existe uma máxima que diz "Colocando um bom técnico na gerência podemos ganhar um péssimo gerente e perder um bom técnico". Mas acredito que o contrário aconteça com mais frequência, um bom técnico se tornar um bom patrocinador. As questões políticas são relativas à cultura da organização, nem todas funcionam dessa forma e muitas nem querem funcionar assim.

O que deve ser observado sempre é se a pessoa é aderente a essa cultura. Pode ser que eu seja um ótimo patrocinador numa empresa onde a política não vale nada e seja um péssimo onde ela valha.

Outro ponto, empresas mais tradicionais tendem a ser mais políticas. Empresas inovadoras mais horizontais.

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