Outras engenharias - Walter Fall

Olá, Rodrigo. Tudo bem?

Uma das sugestões que você mencionou é a independência de algumas atividades, principalmente aquelas que geram o MVP do produto/serviço. Essa é uma ótima ideia, pois permite que você adiante algumas tarefas e mostre ao cliente se está no caminho certo, sem precisar esperar por outras etapas que possam estar atrasadas.

Outra sugestão é utilizar ferramentas que ajudem a gerenciar o fluxo de trabalho, como o Kanban ou o Scrum. Essas metodologias podem ajudar a identificar gargalos e atrasos, permitindo que você faça ajustes para manter o projeto no caminho certo.

Por fim, é importante lembrar que o método ágil é baseado em colaboração e comunicação constante entre as equipes e o cliente.

Por isso, é fundamental manter uma boa comunicação e estar aberto a mudanças de acordo com as necessidades do cliente.

Parabéns pela abertura deste tópico para discussão! Continue compartilhando seus conhecimentos conosco.

Bons estudos!

Olá, Rodrigo!

Concordo com o seu ponto. Acredito que quando falamos de desenvolvimento de software, os processos de construção de um produto precisam ter um pouco mais de autonomia e flexibilidade, para alcançarmos tanto aos pontos que você citou (atender a necessidade do cliente e adaptação), como também o "tempo de mercado" ou em outras palavras o product markert fit.

Esses objetivos, com o Waterfall, creio que dificilmente conseguem ser alcançados para atender a demanda de um produto digital, por exemplo. Acredito não ser impossível, mas as chances do produto não aderir no gosto do cliente, perder o "time" e até mesmo se tornar mais custo do que lucro para quem o criou, são altas!

Vejo a metodologia ágil como uma nova rota para tornar o fluxo de desenvolvimento mais fluído com foco de fato nas pessoas, além de criar um canal de comunicação com o usuário final (feedback) muito mais próximo, com um tempo de resposta as novas necessidades muito mais acessível.