Caro José,
Obrigado pela sua postagem!
Este texto nos indica uma referência no disparo de uma mensagem de um sistema, que devido a necessidade processamento de soluções sistêmicas de origem distribuídas e de diversos remetentes o tratamento destas modelagens tem sido cada vez mais com a ótica de destinatário.
Como exemplo se antes fazíamos tudo mais centralizado controlando em nosso ambiente o tratamento de uma mensagem desde o remetente até o destinatário, agora, se considerarmos por exemplo APIs que são geradas fora do ambiente do sistema que modelamos, devemos tratá-las como objeto já na ponta destinatária (nosso sistema).
Esta questão de olharmos uma mensagem com a ótica de remetente e destino influencia no tratamento que daremos a ela como síncrona e assíncrona, o que na prática delimitará o tempo que ficaremos esperando uma resposta da mesma antes de interrompê-la.
Por mais que estes aspectos possam parecer conceituais e bem teóricos quando estivermos modelando um diagrama de atividades ou sequência em UML por exemplo, este entendimento de origem e destino servirá de guia para entendermos quais são, seu sequenciamento e as transformações que as operações do sistema sofrerão quando estiverem sendo tratadas pelo nosso sistema.
Bons estudos!