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O que me chateou muito em meu trabalho durante minha estada na 2ª Procuradoria de Justiça Militar em Brasília.

O que mais me chateou foi a diferença de tratamento com o meu trabalho durante o primeiro semestre de 2019, onde eu era super elogiado pelo meu trabalho pelos meus Chefes, mas, assim que iniciou a Pandemia e, ainda, a saída de 2 analistas processuais e um Promotor de Justiça Militar da Equipe, eu tive que trabalhar fins de semana, perdi aniversário de namorada, trabalhava fora do expediente (para dar cabo do acúmulo de trabalho que recaiu sobre mim), meu trabalho e minutas de peças processuais passaram a ser muito criticadas pelas Chefes que, antes me elogiavam. O interessante é que eu escrevia do mesmo jeito. Trabalhava do mesmo jeito, sem deixar cair o nível das minutas que produzia. Mesmo assim, passei a ser extremamente criticado, a ser tratado, por telefone, por uma de minhas Chefes como um mal analista processual e, assim, ter entrado em Burnout (diagnosticado e confirmado por junta médica do Órgão em que rabalho (MPM). Então, meu psicólogo particular me disse para continuar a fazer o meu melhor e, como os estoicos, não me preocupar com o que minhas Chefes achavam de ruim, pois a avaliação era delas e tudo o que eu fazia eram elas que iriam assinar. Simplesmente, parei de me preocupar com o que não posso controlar. Se elas achavam um mal trabalho, bem, não podia fazer nada.

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Ola, Wendell! Sinto muito pelo o que aconteceu com voce no seu trabalho. Existem profissionais e empresas que trabalham dessa forma, assediando moralmente os funcionarios. Que bom que voce esta em tratamento e buscando estrategias para nao ser afetado pelas atitudes dessas pessoas. Te desejo sucesso na sua carreira. Carolina