O grande empecilho é que se houver mudança de escopo no decorrer no projeto, (por seguir o modelo em cascata) a mudança não poderá ser feita de imediato, o que poderá ocasionar na insatisfação do(s) cliente(s).
O grande empecilho é que se houver mudança de escopo no decorrer no projeto, (por seguir o modelo em cascata) a mudança não poderá ser feita de imediato, o que poderá ocasionar na insatisfação do(s) cliente(s).
Boa Alisson, isso mesmo. Na verdade, qualquer mudança, não só de escopo.
Olá Alisson, tudo bem?
Lembrando que não só a insatisfação do cliente, mas os custos mais elevados, prazos excedidos, sem contar os inúmeros bugs por escopos mal definidos.
Abraço!
Excelente pessoal! O negócio e as regras dele mudam a todo instante (a tal da nossa modernidade liquida) sendo assim precisamos de mais flexibilidade e de um melhor relacionamento e acompanhamento do cliente
o modelo em cascata também é um gerador de retrabalho constante, e, em tempos de metodologias ágeis e retorno financeiro rápido isso é quase inviável
Isso não depende necessariamente do tamanho dos blocos de trabalho definidos no WBS? Já vi lugares utilizarem o modelo waterfall porém com demandas pequenas, onde cada job tem uma necessidade não inferior a 10 dias úteis de trabalho e não superior a 40 dias (a estimativa era feita em Pontos de Função, e a partir da produtividade média da organização, eram calculados os dias necessários para realizar o projeto.
Oi Roberto, sim, pode fazer funcionar dessa forma, mas essa já é uma adaptação. O Cascata tradicional segue mas mesmas linhas da engenharia civíl, de construção de prédio mesmo. Planeja tudo previamente, pra depois executar cada passo de acordo com o plano inicial.
Se você quebra o planejamento para ser por etapas menores, já estamos falando de algo característico do ágil.