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O eixo regulatório no Brasil

Pessoal, conectando a aula sobre a Tapeçaria de Tendências com a nossa realidade brasileira, existe um ponto que não dá para ignorar. O eixo regulatório, que já é sensível por si só, aqui funciona como um terreno instável. Desde 2019, decisões judiciais importantes, muitas vezes individuais e inesperadas, mudam regras inteiras de setores do dia para a noite. Não importa quem decide, e sim o impacto que isso causa.

Para as empresas, isso significa que planejar virou um exercício de adaptação constante. A regra vale hoje, mas não necessariamente amanhã. Isso afeta estratégia, orçamento, operação e até a segurança de quem precisa tomar decisões rápidas.

É aqui que a aula faz total sentido. O Gartner fala que não dá para olhar só para tecnologia se ignorarmos o ambiente regulatório. No Brasil, isso seria trabalhar no escuro.

Fica a provocação: se a instabilidade regulatória é uma realidade contínua, como a sua área está se preparando para não ser surpreendida? Que sinais desse eixo você já percebe no seu dia a dia? E qual mudança recente impactou sua operação mais do que deveria?

O futuro sempre dá sinais. O desafio é perceber antes que o impacto chegue.

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Olá, Everaldo, como vai?

A reflexão que você trouxe dialoga bem com o eixo regulatório do TPESTRE, especialmente quando pensamos no contexto brasileiro, onde decisões judiciais e mudanças normativas podem alterar cenários de forma imediata. Essa dinâmica força áreas estratégicas a trabalhar com margens menores de previsibilidade e a estruturar mecanismos de leitura rápida de cenários.

Um exemplo simples é o de empresas de tecnologia que dependem de regulamentações sobre proteção de dados. Uma decisão judicial pode redefinir a forma como dados são tratados, obrigando ajustes em sistemas, políticas internas e contratos. Outro exemplo aparece em setores como fintechs, que convivem com resoluções e determinações do Banco Central que podem mudar prazos, limites de operação ou exigências de compliance praticamente da noite para o dia.

Do ponto de vista prático, muitas áreas estão investindo em monitoramento contínuo de sinais regulatórios, criando rotinas de acompanhamento de decisões e construindo cenários alternativos para responder com mais agilidade. Esse tipo de movimento reduz a surpresa e permite que decisões sejam tomadas com base em tendências, não apenas em urgências.

Alura Conte com o apoio da comunidade Alura na sua jornada. Abraços e bons estudos!