Caro Regielberson,

Obrigado pela sua postagem!

Bem observado, na verdade havia um erro no índice gerado automaticamente pelo Word que quando atualizamos o documento cortou o número 3, mas agora já corrigimos os 2 arquivos (template e caso prático), com a numeração indo de 1 até 3.

Agradecemos sua atenção e colaboração no encaminhamento deste ponto!

Bons estudos!

No TAP deve constar o escopo e não escopo do projeto?

Caro Regielberson,

Obrigado pela sua postagem!

No momento da elaboração do TAP ainda não são conhecidos detalhes do escopo do projeto, por isso a especificação do escopo não aparece no TAP.

De fato, a definição do escopo só ocorre mais a frente usando inclusive o TAP como um importante input.

Bons estudos!

Então,

Eu trabalho numa empresa de Ti que fornece serviços para o setor público. Esses fornecimentos são regidos por regras estabelecidas em editais. Inclusive, essas informações do TAP constam nesses documentos.

Minha pergunta pra quem tem experiência: Há diferença nos artefatos quando é o setor público o patrocinador? Não seria retrabalho gerar estes uma vez que os termos já existem previamente???

Aguardo!

Caro Regielberson,

Obrigado pela sua nova postagem!

Quando o "originador" da demanda é um Órgão do Setor Público, de fato temos alguns particularidades a tratar em nível de elaboração de artefatos que não temos no setor privado.

Se não vejamos...no setor privado geralmente existe mais flexibilidade para o fornecedor propor o conteúdo e formato dos artefatos, considerando que o escopo básico de sua contratação geralmente é desenhado por uma proposta técnica emitida pelo próprio fornecedor e posteriormente validada e aceita pelo cliente.

Já no caso do setor público os artefatos tendem a ter menos espaço para produção e customização, devido ao fato do fornecedor ter que seguir "friamente" o que é pedido no edital e anexos já definidos desde o certame licitatório.

Em outras palavras, no caso do setor público o conteúdo contido nos artefatos necessariamente tem que serem gerados exclusivamente, a partir do que está especificado no edital de contratação. Ou seja, se quisermos por exemplo fazer um Termo de Abertura num projeto do setor público temos que considerar o input do que está escrito do edital.

Desta forma, salvo se for previsto no edital gerarmos artefatos, como por exemplo o Termo de Abertura, não valeria a pena o gerarmos, devido a ausência de valor e "força de aplicação" do mesmo num projeto num Órgão público.

Mesmo assim, aqui cabe por exemplo por meio de uma Governança e documentações como atas de reuniões, envolvendo representantes do contratante (setor público) e contratado (fornecedor) serem efetuados, sempre que existir necessidade registros de pontos relevantes para acompanhamento e gestão do projeto , os quais num projeto do setor privado estariam contidos em artefatos do projeto .

Bons estudos!