Algumas situações exigem uma liderança mais forte, autocrática. Outras, uma liderança mais emocional, mais democrática. Porém navegar entre esses dois mares não pode causar problemas, principalmente quando a líder é mulher e a equipe liderada é totalmente formada por homens, não acaba abrindo uma janela para uma falta de comprometimento da equipe, no sentido de achar que a figura feminina é apenas decorativa e eles são auto-gestores de suas atribuições?