Olá, Renata, como vai?
Quando pensamos em criar a jornada do usuário para um serviço que ainda não existe, uma boa alternativa é trabalhar com hipóteses baseadas em pesquisas. Isso significa mapear quais seriam as etapas mais prováveis da interação do usuário, desde o primeiro contato até o uso contínuo. Por exemplo, se o serviço for um aplicativo de entrega de alimentos, você pode imaginar que a jornada começaria na busca pelo restaurante, passaria pela escolha do prato, pagamento e, por fim, recebimento do pedido.
Incluir usuários no processo pode enriquecer bastante, mesmo que o serviço ainda não esteja disponível. Entrevistas, testes de protótipos ou até simulações são formas eficazes de capturar percepções e ajustar a jornada de acordo com o que eles esperam vivenciar. Assim, em vez de ter relatórios de uso real, você coleta impressões que ajudam a projetar algo mais próximo da realidade futura.
Espero ter ajudado.
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Abraços :)
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