1
resposta

Já estive no lugar do Lucas e a decisão final foi pedir demissão

Respondendo ao exercício sugerido, eu me identifiquei com algumas partes da história do Lucas e vivi recentemente algo parecido.

Por anos me incomodava com meu antigo trabalho. Sentia que tudo estava no automático, não via mudanças acontecerem nem possibilidades de crescimento. Havia também insatisfação minha com a forma com que as coisas eram administradas pelo "alto escalão", algo que se agravou durante a pandemia, pois eles não souberam lidar com isso da forma que eu considerava correta.

O que fiz foi seguir por dois caminhos: pedir transferência para outro setor e voltar a estudar para procurar por um novo emprego. Meu primeiro pedido de transferência foi negado; o segundo avançou, porém, quando estava próximo de ser concretizado, a outra parte voltou atrás. Tentei um caminho alternativo, que foi solicitar redução de jornada para 6 horas diárias, para que eu pudesse ter um tempo a mais para estudar, solicitação que ficou 2 meses sem ser analisada. Essa sequência de desapontamentos, misturada com a situação de pandemia, me deixou próximo de um burnout, então tomei a decisão de pedir demissão. Mas não foi nada impulsivo: quando me decidi que este seria o caminho, fiz um planejamento financeiro, conversei com a família, e depois de alguns meses "cozinhando" esta ideia, decidir colocá-la em prática.

Não sei dizer se esse é o melhor caminho a ser trilhado, e provavelmente a decisão final que eu tomei pode não ser aplicável para todas as pessoas, mas estou satisfeito com ela.

1 resposta

Olá Matheus. Como vai?

Obrigada por compartilhar seu relato conosco e enriquecer nosso fórum.

Te desejo uma ótima jornada de estudos.

Se essa resposta te ajudou, Matheus, por favor, marcar como solucionado ✓. Bons estudos!

Quer mergulhar em tecnologia e aprendizagem?

Receba a newsletter que o nosso CEO escreve pessoalmente, com insights do mercado de trabalho, ciência e desenvolvimento de software