Sou programadora visual dentro da Comunicação Social de uma Universidade Federal, e acredito que assim como em qualquer outro lugar, faltam pessoas com inteligência emocional. Em toda a universidade, seja no corpo administrativo, seja no corpo docente, há excelentes profissionais, muito qualificados, porém percebo que há uma carência de habilidades de comunicação, de trato com os colegas de trabalho e com os próprios alunos. As pessoas acabam focando no profissional, mas não percebem que nada adianta ser PhD em algum assunto se não sabem lidar com o público.