Solucionado (ver solução)
Solucionado
(ver solução)
1
resposta

Gerente de Projetos X Conhecimento Técnico/Especializado

Conforme exposto na atividade 4 (Gerente de projetos) , o GP não precisa ter conhecimento técnico ou especializado no projeto ao qual vai ou estar gerenciando.

Ate então uma chefia ou liderança erá é talvez ainda seja alcançada através da experiencia e conhecimentos especializados, hoje percebo por ande passo que não é mais a tão realidade, até porque um profissional gabaritado e expert nem sempre tem o saber para gerenciar e liderar.

No entanto, diante das pessoas envolvidas no projeto e principalmente a equipe de trabalho, acredito que o GP não é tão bem visto ou até mesmo respeitado, pois em certos momento se faz necessário o conhecimento, até mesmo para opinar, sugerir ou apoiar decisões.

Isso também me faz refletir e ver em empresas que o GP nessa situação fica altamente refém do Especialista, pois ele é essencial e detém o conhecimento necessário para o andamento do projeto, além do GT (Grupo de Trabalho) perceber nitidamente a falta do conhecimento e consecutivamente não se consegue influenciar e expressar confiança. Desta forma o GP acaba tendo a autoridade pelo cargo, mas não o respeito colaborativo com GT.

1 resposta
solução!

Roy, tudo bom?

Essa formação do GP tratado no curso é ligada a um GP genérico, que pode tratar de projetos de tecnologia até construção civil.

No início da minha carreira achava que um gerente era um desenvolvedor (sou de TI) que tinha alcançado um conhecimento avançado e de liderança, tanto que tinha virado GP. Hoje tenho certeza que não é isso, nessas condições você pode até ter um bom líder técnico e não seria uma precondição para ser um bom GP.

Um GP ficará refém da equipe técnica se ele não for um bom GP aliada com uma equipe imatura. Quando o GP conhece seu papel, segue os princípios de gerenciamento de projeto e tem em mãos uma equipe comprometida não vai correr esses risco. Aliás, uma equipe sem comprometimento e imatura não entregará projeto independente de metodologia.

Por fim, o GP não vai determinar o prazo de uma tarefa. Isso quem faz é a equipe. Ele pode negociar esse prazo baseado nos custos, no cliente, etc, e até no seu conhecimento técnico se houver. Uma equipe honesta dá prazos honestos, sem isso não existe um projeto de sucesso. O GP não deve dar o prazo do nada, e sim negociá-lo e acompanhá-lo.