Tema: IA para um país diverso: como adaptar algoritmos para todas as realidades da saúde brasileira
Por Ricardo Costa Val do Rosário auxiliado por Microsoft Copilot 365
Contexto
• Saúde = 30% dos dados globais, mas ainda pouco transformada pela IA.
• Complexidade: fatores genéticos, socioeconômicos, ambientais.
• Maior impacto esperado em regiões remotas, com poucos médicos.
Desafios
1. Coleta de dados – escassez em áreas com pouca infraestrutura.
2. Diversidade regional – algoritmos treinados em SP podem falhar no
Piauí/Tocantins.
3. Infraestrutura digital – ausência de prontuários eletrônicos em muitas
localidades.
Estudos e Soluções
1. Estudo SP (2012–2017): 1,2 milhão de nascimentos → previsão de mortalidade neonatal
com boa precisão.
2. Políticas públicas de precisão: 5% dos bebês concentravam a maioria das mortes.
3. Aprendizado de transferência: adaptar modelos de regiões com muitos dados para locais
com poucos.
4. Aplicativos móveis: coleta e previsão em áreas sem prontuário eletrônico.
5. Aprendizado federado: algoritmos treinam localmente, preservando privacidade.
Caminhos Futuros
• Padronização nacional de prontuários eletrônicos.
• Parcerias público-privadas e ONGs.
• Formação e capacitação de profissionais (cursos, podcasts, pesquisas).
• Colaboração nacional para algoritmos inclusivos e eficazes.